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3.
Rev. Hosp. Ital. B. Aires (2004) ; 37(3): 105-111, Sept. 2017. tab.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1087981

RESUMO

La enfermedad con cuerpos de Lewy incluye 2 entidades que podrían ser consideradas variantes clínicas de una misma patología: la demencia con cuerpos de Lewy y la demencia en enfermedad de Parkinson. Con la finalidad de describir correctamente lo que sucede en la evolución de la enfermedad se divide el cuadro en etapa prodrómica y de demencia propiamente dicha. La primera está clínicamente representada por aquel período en el cual, si bien el paciente exhibe algunos signos y síntomas propios de la enfermedad, no reúne criterios de demencia. A pesar de ser difícil de definir y por carecerse todavía de contundentes datos clínicos y biomarcadores, se caracteriza principalmente por deterioro leve selectivo en función atencional ­ visuoespacial, trastorno del sueño REM y disautonomía‒. La segunda etapa está claramente caracterizada en los criterios de consenso del año 2005. Recientemente hemos publicado la validación de un instrumento llamado ALBA Screening Instrument, que permite diagnosticar con alta sensibilidad y especificidad la enfermedad aun en etapas tempranas y diferenciarla de otras patologías semejantes. La tomografía por emisión de positrones (PET) para transportador de dopamina es el procedimiento de referencia (gold standard) del diagnóstico. El tratamiento sintomático con anticolinesterásicos y neurolépticos atípicos favorece una buena evolución de la enfermedad y es fundamental tener en cuenta evitar medicamentos que pueden dañar gravemente a los pacientes como los anticolinérgicos y antipsicóticos típicos. Los avances en el diagnóstico y la difusión del impacto de esta enfermedad en la población contribuirán a generar mayores esfuerzos de investigación para hallar un tratamiento eficaz, preventivo o curativo o de ambas características. (AU)


Lewy body disease includes 2 entities that could be considered clinical variants of the same pathology: Dementia with Lewy bodies and Parkinson's disease Dementia. Two stages of the disease are described in this review, a prodromal stage and one of explicit dementia. The first one is clinically represented by that period in which, the patient exhibits some typical features of the disease, but not dementia criteria. Despite being difficult to define the prodromal stage and that strong clinical data and biomarkers are still lacking, there is evidence to characterize it mainly by mild selective impairment in attention and visuo-spatial function, REM sleep disorder and dysautonomia. The second stage is clearly characterized in the known consensus criteria of 2005. We have recently published the validation of an instrument called ALBA Screening Instrument which showed a high sensitivity and specificity for diagnosis of the disease even in the early stages. It´s useful to differentiate the disease from other similar pathologies. Positron Emission Tomography for dopamine transporter is the gold standard of diagnosis in life. Symptomatic treatment with anticholinesterases and atypical neuroleptics help patients in their evolution of the disease. Anticholinergics and typical antipsychotics are agents to avoid in the treatmen of the disease because can severely damage patients. Future advances in the diagnosis and dissemination of the knowledge of the disease will contribute to generate greater research efforts to find an effective preventive and / or curative treatment. (AU)


Assuntos
Humanos , Doença por Corpos de Lewy/tratamento farmacológico , Doença por Corpos de Lewy/diagnóstico por imagem , Doença de Parkinson/patologia , Atenção , Sinais e Sintomas , Antipsicóticos/efeitos adversos , Antipsicóticos/uso terapêutico , Benzotropina/efeitos adversos , Biperideno/efeitos adversos , Carbidopa/administração & dosagem , Carbidopa/uso terapêutico , Levodopa/administração & dosagem , Levodopa/uso terapêutico , Triexifenidil/efeitos adversos , Inibidores da Colinesterase/uso terapêutico , Clozapina/administração & dosagem , Clozapina/uso terapêutico , Antagonistas Muscarínicos/efeitos adversos , Antagonistas de Dopamina/efeitos adversos , Agonistas de Dopamina/efeitos adversos , Antagonistas Colinérgicos/efeitos adversos , Risperidona/efeitos adversos , Doença por Corpos de Lewy/diagnóstico , Doença por Corpos de Lewy/etiologia , Doença por Corpos de Lewy/genética , Doença por Corpos de Lewy/patologia , Transtorno do Comportamento do Sono REM/complicações , Demência , Disautonomias Primárias/complicações , Sintomas Prodrômicos , Rivastigmina/administração & dosagem , Rivastigmina/uso terapêutico , Fumarato de Quetiapina/administração & dosagem , Fumarato de Quetiapina/uso terapêutico , Olanzapina/efeitos adversos , Donepezila/administração & dosagem , Donepezila/uso terapêutico , Haloperidol/efeitos adversos , Antagonistas dos Receptores Histamínicos/efeitos adversos , Hipnóticos e Sedativos/efeitos adversos , Antidepressivos Tricíclicos/efeitos adversos
5.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 37(2): 121-125, 12/05/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-748986

RESUMO

Objectives: Staging models for medical diseases are widely used to guide treatment and prognosis. Bipolar disorder (BD) is a chronic condition and it is among the most disabling disorders in medicine. The staging model proposed by Kapczinski in 2009 presents four progressive clinical stages of BD. Our aim was to evaluate pharmacological maintenance treatment across these stages in patients with BD. Methods: One hundred and twenty-nine subjects who met DSM-IV criteria for BD were recruited from the Bipolar Disorders Program at Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Brazil. All patients were in remission. The subjects were classified according to the staging model: 31 subjects were classified as stage I, 44 as stage II, 31 as stage III, and 23 as stage IV. Results: Patterns of pharmacological treatment differed among the four stages (p = 0.001). Monotherapy was more frequent in stage I, and two-drug combinations in stage II. Patients at stages III and IV needed three or more medications or clozapine. Impairment in functional status (Functioning Assessment Short Test [FAST] scale scores) correlated positively with the number of medications prescribed. Conclusions: This study demonstrated differences in pharmacological treatment in patients with stable BD depending on disease stage. Treatment response can change with progression of BD. Clinical guidelines could consider the staging model to guide treatment effectiveness. .


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Anticonvulsivantes/administração & dosagem , Antidepressivos/administração & dosagem , Antipsicóticos/administração & dosagem , Transtorno Bipolar/tratamento farmacológico , Clozapina/administração & dosagem , Transtorno Bipolar/classificação , Brasil , Protocolos Clínicos , Progressão da Doença , Prática Clínica Baseada em Evidências , Testes Neuropsicológicos , Padrões de Prática Médica , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Índice de Gravidade de Doença , Fatores Socioeconômicos
6.
Brasília; CONITEC; 2015. graf.
Não convencional em Português | LILACS, BRISA | ID: biblio-875052

RESUMO

CONTEXTO: Com vistas a elaborar o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do TAB, a SAS solicitou a incorporação, para tratamento do TAB, dos medicamentos clozapina, lamotrigina, olanzapina, quetiapina e risperidona. Esses medicamentos já se encontram no Componente Especializado da Assistência Farmacêutica, sendo indicados para uso na esquizofrenia, exceto a lamotrigina que é indicada para epilepsia. A DOENÇA: O transtorno afetivo bipolar (TAB) é caracterizado por alterações no humor que se manifestam como episódios de mania, hipomania e depressão. A doença se divide em tipos I e II. Pacientes com transtorno bipolar tipo I apresentam episódios de mania e episódios mistos de mania e depressão. O transtorno bipolar tipo II caracteriza-se por pelo menos um episódio de hipomania, pelo menos um episódio de depressão e ausência de episódios de mania e mistos1. A principal complicação do TAB é o suicídio. Se não tratados, os pacientes com TAB podem ter mais de 10 episódios de mania e de depressão durante toda a vida, com a duração dos episódios e dos períodos de intervalo entre os episódios se estabilizando após a quarta ou quinta crises. Frequentemente, o intervalo entre os primeiro e segundo episódios podem durar 5 anos ou mais, embora 50% dos pacientes possam apresentar outra crise maníaca 2 anos após sua crise inicial. Os intervalos entre as crises subsequentes geralmente são menores. O tratamento farmacológico depende da apresentação da doença (ex.: mania aguda, depressão, manutenção, ciclagem rápida) e consiste em monoterapia ou terapia combinada com lítio, anticonvulsivantes (valproato, carbamazepina, lamotrigina, oxcarbazepina, topiramato), antipsicóticos ou antidepressivos. Antipsicóticos atípicos incluem olanzapina, clozapina, quetiapina, risperidona, ziprasidona e aripiprazol. ANÁLISE DA EVIDÊNCIA CIENTÍFICA: Com vistas a elaborar o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) do Transtorno Afetivo Bipolar (TAB), a Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) do Ministério da Saúde solicitou a incorporação, para tratamento do TAB, dos seguintes medicamentos: clozapina, lamotrigina, olanzapina, quetiapina e risperidona. Esses medicamentos já se encontram no Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF), sendo indicados para uso na esquizofrenia, exceto a lamotrigina que é indicada para epilepsia, de acordo com a Portaria nº 1554/GM/MS de 30 de julho de 2013. A SAS enviou duas propostas de algoritmos de tratamento: um para tratamento farmacológico da mania (incluindo os medicamentos clozapina, olanzapina, risperidona, lítio, ácido valpróico, carbamazepina e haloperidol) e outro para tratamento farmacológico da depressão bipolar (incluindo os medicamentos lamotrigina, olanzapina, quetiapina, lítio, ácido valpróico e fluoxetina). Os medicamentos ácido valpróico, carbamazepina, fluoxetina, haloperidol e lítio já se encontram no Componente Básico da Assistência Farmacêutica (CBAF) e, de acordo com o Formulário Terapêutico Nacionali, possuem indicação para tratamento do TAB. A seleção, a aquisição e a dispensação, assim como o financiamento dos medicamentos pertencentes ao CBAF são de responsabilidade dos Estados, Distrito Federal e Municípios, conforme a Portaria nº 1.555, de 30 de julho de 2013. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Com vistas a elaborar o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Transtorno Afetivo Bipolar, a Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) do Ministério da Saúde solicitou a incorporação dos medicamentos clozapina, lamotrigina, olanzapina, quetiapina e risperidona, para tratamento desta condição de saúde. Foram avaliadas as recomendações de algumas diretrizes internacionais para tratamento do TAB: diretrizes do National Institute for Health and Care Excellence (NICE), da British Association for Psychopharmacology, do grupo Canadian Network for Mood and Anxiety Treatments (CANMAT), do Royal Australian and New Zealand College of Psychiatrists (RANZCP) e da American Psychiatric Association. Os algoritmos de tratamento dos episódios agudos de mania e de depressão propostos pela SAS foram comparados com as recomendações gerais das cinco diretrizes avaliadas. DELIBERAÇÃO FINAL: Os membros da CONITEC presentes na reunião do plenário do dia 04/12/2014 deliberaram, por unanimidade, recomendar a incorporação dos medicamentos clozapina, lamotrigina, olanzapina, quetiapina e risperidona para tratamento do Transtorno Afetivo Bipolar, conforme Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas estabelecido pelo Ministério da Saúde. Nos termos do art. 21 do Decreto 8.077/2013, a inclusão da clozapina está condicionada à autorização de uso pela ANVISA. DECISÃO: A PORTARIA Nº 3, de 9 de março de 2015 - Torna pública a decisão de incorporar os medicamentos clozapina, lamotrigina, olanzapina, quetiapina e risperidona, para tratamento do Transtorno Afetivo Bipolar no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.


Assuntos
Humanos , Antipsicóticos/administração & dosagem , Transtorno Bipolar/tratamento farmacológico , Clozapina/administração & dosagem , Risperidona/administração & dosagem , Fumarato de Quetiapina/administração & dosagem , Anticonvulsivantes/administração & dosagem , Sistema Único de Saúde , Brasil , Análise Custo-Benefício
7.
Bogotá; IETS; dic. 2014. 66 p. ilus.
Monografia em Espanhol | BRISA, LILACS | ID: biblio-847127

RESUMO

Introducción: Los trastornos del espectro autista (TEA) son un grupo de discapacidades del desarrollo, de características crónicas y que afectan de manera distinta a cada paciente. Los TEA se definen como una disfunción neurológica crónica con fuerte base genética que desde edades tempranas se manifiesta en una serie de síntomas basados en la tríada de Wing que incluye: la comunicación, flexibilidad e imaginación e interacción social. No existe tratamiento curativo para el TEA, las terapias están dirigidas al control de los síntomas. Debido a la heterogeneidad de los síntomas, las terapias deben adaptarse al caso individual del paciente. Las intervenciones para los pacientes con diagnóstico de TEA pueden incluir educación, terapia conductual, o manejo farmacológico. Objetivo: realizar una revisión, apreciación crítica y síntesis de la evidencia disponible sobre la efectividad y seguridad de la risperidona para el tratamiento de personas con diagnóstico de trastorno del espectro autista. Metodología: la evaluación fue realizada de acuerdo con un protocolo definido a priori por el grupo desarrollador. Se realizó una búsqueda sistemática en MEDLINE, EMBASE, Cochrane Database of Systematic Reviews, Database of Abstracts of Reviews of Effects, LILACS y Google, sin restricciones de idioma, fecha de publicación y tipo de estudio. Las búsquedas electrónicas fueron hechas en octubre de 2014 y se complementaron mediante búsqueda manual en bola de nieve y una consulta con expertos temáticos. La tamización de referencias se realizó por dos revisores de forma independiente y los desacuerdos fueron resueltos por consenso. La selección de estudios fue realizada mediante la revisión en texto completo de las referencias preseleccionadas, verificando los criterios de elegibilidad predefinidos. Las características y hallazgos de los estudios fueron extraídos a partir de las publicaciones originales. Resultados: Se identificó evidencia proveniente de 4 revisiones sistemáticas de moderada y alta calidad, que compraban risperidona con placebo, se encontró que risperidona fue superior a placebo en los desenlaces de impresión global de salud, irritabilidad, hiperactividad, estereotipias. Conclusiones: La risperidona comparada con placebo sugiere efectividad en relación a mejoría de síntomas como irritabilidad, hiperactividad y estereotipias, así como, de la impresión clínica global. No se puede establecer con la evidencia actual el perfil de seguridad de la risperidona, solo se evidenció que los pacientes que reciben risperidona tienen mayor riesgo de aumento de peso y de presentar síndrome de extrapiramidalismo.


Assuntos
Humanos , Transtorno do Espectro Autista/diagnóstico , Transtorno do Espectro Autista/tratamento farmacológico , Placebos/administração & dosagem , Benzodiazepinas/administração & dosagem , Reprodutibilidade dos Testes , Resultado do Tratamento , Clonidina/administração & dosagem , Clozapina/administração & dosagem , Colômbia , Risperidona/administração & dosagem , Tecnologia Biomédica , Fumarato de Quetiapina/administração & dosagem , Aripiprazol/administração & dosagem , Haloperidol/administração & dosagem
10.
Experimental & Molecular Medicine ; : 545-553, 2012.
Artigo em Inglês | WPRIM | ID: wpr-211932

RESUMO

Brown adipose tissue is specialized to burn lipids for thermogenesis and energy expenditure. Second-generation antipsychotics (SGA) are the most commonly used drugs for schizophrenia with several advantages over first-line drugs, however, it can cause clinically-significant weight gain. To reveal the involvement of brown adipocytes in SGA-induced weight gain, we compared the effect of clozapine, quetiapine, and ziprasidone, SGA with different propensities to induce weight gain, on the differentiation and the expression of brown fat-specific markers, lipogenic genes and adipokines in a mouse brown preadipocyte cell line. On Oil Red-O staining, the differentiation was inhibited almost completely by clozapine (40 microM) and partially by quetiapine (30 microM). Clozapine significantly down-regulated the brown adipogenesis markers PRDM16, C/EBPbeta, PPARgamma2, UCP-1, PGC-1alpha, and Cidea in dose- and time-dependent manners, whereas quetiapine suppressed PRDM16, PPARgamma2, and UCP-1 much weakly than clozapine. Clozapine also significantly inhibited the mRNA expressions of lipogenic genes ACC, SCD1, GLUT4, aP2, and CD36 as well as adipokines such as resistin, leptin, and adiponectin. In contrast, quetiapine suppressed only resistin and leptin but not those of lipogenic genes and adiponectin. Ziprasidone (10 microM) did not alter the differentiation as well as the gene expression patterns. Our results suggest for the first time that the inhibition of brown adipogenesis may be a possible mechanism to explain weight gain induced by clozapine and quetiapine.


Assuntos
Animais , Humanos , Camundongos , Adipócitos Marrons/efeitos dos fármacos , Adipogenia/efeitos dos fármacos , Adipocinas/metabolismo , Antipsicóticos/administração & dosagem , Diferenciação Celular/efeitos dos fármacos , Linhagem Celular , Sobrevivência Celular/efeitos dos fármacos , Clozapina/administração & dosagem , Dibenzotiazepinas/administração & dosagem , Regulação da Expressão Gênica/efeitos dos fármacos , Piperazinas/administração & dosagem , Esquizofrenia/tratamento farmacológico , Tiazóis/administração & dosagem , Aumento de Peso/efeitos dos fármacos
11.
Arq. neuropsiquiatr ; 67(2a): 195-202, June 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-517061

RESUMO

OBJECTIVE: The aim of our study was to evaluate the effects of low doses of clozapine in flexible regime in comparison with haloperidol and chlorpromazine in long term. METHOD: The naturalistic study was prospective, active-controlled with 325 adult outpatients of both genders (140 females), with mean year age of 34.8 (range 21-57), suffering from chronic schizophrenia. The first onset of illness was at the mean of 27.9 years (range 17-38), and subjects had the mean year age of 4.1±0.5 previous relapses. The patients were allocated to receive haloperidol (105 subjects, dose range 2-15 mg), chlorpromazine (n=105, 100-400 mg) or clozapine (n=115, 75-600 mg). The scores of psychometric instruments (GWB, PANSS, CGI) were regularly assessed during 5 year period. RESULTS: The sixty-six responders were included in per-protocol analysis: 12, 10 and 16 with positive and 7, 6 and 15 with negative schizophrenic syndrome in haloperidol, chlorpromazine and clozapine group, respectively. The statistically significant differences in all psychometric scores was found, for both schizophrenic syndromes, favoring clozapine. The distribution of eighteen different types of adverse events, which we noted, were significantly different among treatment groups ( ÷2=315.7, df=34, p<0.001). Clozapine was safer and had fewer adverse effects (average of 0.9 adverse events per patient) than haloperidol (2.7) and chlorpromazine (3.2). CONCLUSIONS: Clozapine, in low doses of flexible regime, in long term (five years) showed better effectiveness in chronic schizophrenics with positive and negative symptoms than typical antipsychotics.


OBJETIVO: O propósito deste estudo foi avaliar os efeitos de baixas doses de clozapina em regime flexível comparando com o uso de haloperidol e clorpromazina por período de 5 anos. MÉTODO: Um estudo prospectivo naturalístico, ativo-controlado foi realizado com 325 pacientes com idade média de 34,8 (variância 21-57). Todos com diagnóstico de esquizofrenia. No primeiro surto da doença os pacientes apresentavam idade média de 27,9 anos (variância 17-38) e os surtos subsequentes apareceram em média 4,1±0,5 anos após. Os pacientes foram orientados a receberem haloperidol (105 pacientes com dose entre 2 e 15 mg), clorpromazina (105 pacientes com dose entre 100 e 400 mg) e clozapina (115 pacientes com dose entre 75 e 600 mg). Os instrumentos psicométricos utilizados (GWB, PANSS e CGI) foram regularmente empregados durante os 5 anos do estudo. RESULTADOS: Os 66 pacientes respondedores ao tratamento foram incluídos no protocolo de análise: 12, 10 e 16 apresentavam síndrome esquizofrênica positiva e 7, 6 e 15 síndrome negativa esquizofrênica com haloperidol, clorpromazina e clozapina, respectivamente. Diferenças estatísticas significantes foram observadas em todas as avaliações psicométricas em ambas síndromes esquizofrênicas favorecendo a clozapina. A distribuição de 18 tipos de efeitos colaterais observados foi diferente de modo significativo entre os 3 grupos estudados. A clozapina foi a droga que apresentou menos efeitos colaterais. CONCLUSÃO: A clozapina administrada por longo termo em pequenas doses em regime flexível apresenta melhor eficácia nas síndromes esquizofrênicas quando comparada a outras drogas antipsicóticas.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Antipsicóticos/administração & dosagem , Clorpromazina/administração & dosagem , Clozapina/administração & dosagem , Haloperidol/administração & dosagem , Esquizofrenia/tratamento farmacológico , Antipsicóticos/efeitos adversos , Clorpromazina/efeitos adversos , Clozapina/efeitos adversos , Esquema de Medicação , Haloperidol/efeitos adversos , Estudos Prospectivos , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
13.
Indian J Exp Biol ; 2007 Feb; 45(2): 175-9
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-60424

RESUMO

An important goal of current neuroleptic research is to develop antipsychotic compounds with the low incidence of extrapyramidal side effects. The therapeutic success and less side-effect of atypical anti-psychotics such as clozapine and risperidone has focused the attention on the role of receptor systems other than dopaminergic system in the pathophysiology of neuroleptics-associated extrapyramidal side effects. The present study compares the effect of chronic administration of typical and atypical antipsychotics on neurochemical profile in rat forebrain. The study was planned to study changes in extracellular levels of norepinephrine, dopamine and serotonin in forebrain region of brain and tried to correlate them with hyperkinetic motor activities (vacuous chewing movements (VCM's), tongue protrusions and facial jerking) in rats, hall mark of chronic extrapyramidal side-effect of neuroleptic therapy tardive dyskinesia. Chronic administration of haloperidol (1 mg/kg) and chlorpromazine (5 mg/kg) resulted in significant increase in orofacial hyperkinetic movements where as clozapine and risperidone showed less significant increase in orofacial hyperkinetic movements as compared to control. There were also significant decrease in the extracellular levels of neurotransmitters dopamine, norepinephrine and serotonin in fore-brain as measured by HPLC/ED after chronic administration of haloperidol and chlorpromazine. Chronic administration of atypical neuroleptics clozapine and risperidone resulted in the decrease in extracellular concentration of dopamine and norepinephrine but the effect was less significant as compared to typical drugs. However, treatment with atypical neuroleptics resulted in 3 fold increase in serotonin levels as compared to forebrain of control rats. Typical and atypical neuroleptics showed varying effects on neurotransmitters, especially serotonin which may account for the difference in their profile of side effects (Tardive dyskinesia).


Assuntos
Animais , Antipsicóticos/administração & dosagem , Peso Corporal/efeitos dos fármacos , Clorpromazina/administração & dosagem , Clozapina/administração & dosagem , Dopamina/análise , Discinesia Induzida por Medicamentos/patologia , Haloperidol/administração & dosagem , Masculino , Norepinefrina/análise , Prosencéfalo/química , Ratos , Ratos Wistar , Risperidona/administração & dosagem , Serotonina/análise
15.
Rev. chil. neuro-psiquiatr ; 42(1): 37-42, ene. 2004. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-363584

RESUMO

En pacientes esquizofrénicos los antipsicóticos atípicos están considerados como las drogas de mayor ventaja en el tratamiento de las psicosis. Sin embargo, pueden provocar un trastorno importante en el peso, en la homeostasis de la glucosa y de los lípidos. La obesidad es un factor importante en la patogenia de la Diabetes mellitus, dislipidemias secundarias y de hipertensión arterial. Se ha descrito que la clozapina actua como antagonista de receptores a nivel hipotalámico, que puede generar hiperinsulinemia y el síndrome plurimetabólico (Síndrome X) de alto riesgo vascular en obesidades moderadas o severas (IMC > 30 kg/m2). Se describen tres casos (2 mujeres, 1 hombre) que fueron tratados por un período mayor de 5 a¤os con clozapina, en dosis entre 300-400mg/día y monitorizados clínicamente (peso, glicemia y perfil lipídíco). Estas evaluaciones permitieron establecer trastornos metabólicos relevantes. Se sugiere la importancia de una adecuada evaluación metabólica y adoptar medidas nutricionales en pacientes tratados con antipsicóticos atípicos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Feminino , Clozapina/administração & dosagem , Clozapina/antagonistas & inibidores , Clozapina/efeitos adversos , Aumento de Peso , Esquizofrenia/tratamento farmacológico
16.
18.
J. bras. psiquiatr ; 41(supl.1): 4s-13s, jan. 1992. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-129111

RESUMO

Derivado dibenzodiazepìnico, a clozapina é considerada um neuroléptico atìpico por näo desencadear habitualmente reaçöes extrapirâmidais (REP). Sua atividade terapêutica representa um grande progresso no tratamento da esquizofrenia, tendo sido demonstrado que, em doentes refratários e graves, é mais eficaz que a clorpromazina, agindo tanto nos sintomas positivos quanto nos negativos. Além da virtual ausência de REP, näo se observaram, nestes 20 anos, casos confirmados de discinesia tardia com seu uso. Outra caracterìstica que a diferencia dos neuroléticos usuais é a de näo aumentar os nìveis plasmáticos de prolactina. Apesar de seu potencial terapêutico promissor, a incidência relativamente elevada de agranulocitose em 1 a 2//dos casos impöe restriçäo de seu emprego de forma mais ampla na prática psiquiátrica


Assuntos
Clozapina/farmacologia , Clozapina/uso terapêutico , Agranulocitose/induzido quimicamente , Clozapina/administração & dosagem , Clozapina/efeitos adversos , Clozapina/farmacocinética , Esquizofrenia/tratamento farmacológico
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